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Construção civil é o segundo segmento da economia potiguar a abrir mais vagas com carteira assinada em 2023

Construção civil é o segundo segmento da economia potiguar a abrir mais vagas com carteira assinada em 2023

A construção civil abriu 20.941 vagas formais (com carteira assinada) em setembro deste ano, no Brasil. Foi o nono mês consecutivo em que o setor apresentou saldo positivo na geração de vagas. No Rio Grande do Norte, o setor gerou 592 novos postos de trabalho no mês passado, um volume que corresponde a 13,91% do total (4.254). O segmento contratou 3.312 e desligou 2.720 trabalhadores no mês. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

No acumulado de 2023, as empresas da construção civil abriram 5.197 novas vagas (26.544 contratações e 21.347 desligamentos), o que equivale a 26,55% do total de empregos criados de janeiro a setembro deste ano (19.572), com uma variação relativa de 17,3% ante o mesmo período de 2022. O segmento foi o segundo a criar o maior número de vagas no ano, superado apenas pelo setor de Serviços (9. 023).

No Brasil, o segmento já abriu 243,4 mil vagas com carteira assinada este ano, o correspondente a 15,2% do saldo de empregos do Brasil nesse período, sendo o segundo setor que mais criou vagas. O número total de trabalhadores com carteira assinada, no País, no setor da Construção, em setembro/23, foi de 2,66 milhões. No RN, o estoque de empregos chega a 35.230 carteiras assinadas.

O Brasil registrou saldo positivo de 211.764 empregos com carteira assinada em setembro, segundo os dados do CAGED. O saldo decorre de 1.917.057 admissões e 1.705.293 desligamentos no período. O número total de trabalhadores celetistas no país somou 44,04 milhões. Houve um aumento de 0,48% em relação ao mês de agosto.

No acumulado do ano (janeiro/2023 a setembro/2023), o saldo é de + 1.599.918 empregos. Já nos últimos 12 meses (outubro/2022 a setembro/2023), o saldo registrado no país é de + 1.433.310 empregos.

O CAGED indica que o mercado imobiliário mantém sua importância como um dos principais protagonistas na criação de postos de trabalho no Brasil, desempenhando um papel significativo no desenvolvimento econômico do país. “A análise destaca o impacto da incorporação imobiliária e da indústria da construção civil na atividade econômica do Brasil, confirmando a contínua relevância do mercado imobiliário na promoção da geração de empregos, além de sua relevante contribuição para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional”, afirma Luiz França, presidente da ABRAINC.

Redação Liveprint, com informações da ABRAINC e Ministério do Trabalho e Emprego

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